O poeta matogrossense Manoel de Barros, falecido nesta quinta-feira 13 de novembro, em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, nasceu em Cuiabá no dia 19 de dezembro de 1916. Quando menino, viveu em Corumbá, no Pantanal, depois morou no Rio de Janeiro. A alma poeta e o contato com a natureza e gentes de várias naturezas o fizeram um ser capaz de perceber o imperceptível para a maioria. E transformar tudo em versos. Ler ou reler a monumental obra deste poeta é possível nessa edição que reúne: ‘Poemas concebidos sem pecado’, de 1937, ‘Face imóvel’, de 1942, ‘Poesias’, de 1947, ‘Compêndio para uso dos pássaros’, de 1960, ‘Gramática expositiva do chão’, de 1966, ‘Matéria de poesia’, de 1970, ‘Arranjos para assobio’, de 1980, ‘Livro de pré-coisas’, de 1985, ‘O guardador de águas’, de 1989, ‘Concerto a céu aberto para solos de ave’, de 1991, ‘O livro das ignorãças’, de 1993, ‘Livro sobre nada’, de 1996, ‘Retrato do artista quando coisa’, de 1998, ‘Ensaios fotográficos’, de 2000, ‘Tratado geral das grandezas do ínfimo’, de 2001, ‘Poemas rupestres’, de 2004 e ‘Menino do mato’, de 2010, ‘Escritos em verbal de ave’, de 2011.

Poesia completa

Autor: Manoel de Barros

Páginas: 480

R$ 54,90

Editora: Leya Brasil


 

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