O Festival Enlaces teve sua 1ª edição na sede da Associação Estação da Luz. Com objetivo de motivar suas beneficiárias, apresentar para suas famílias a evolução de cada uma, além de prepará-las para futuras apresentações externas, o Festival faz parte do Projeto Vida e Esporte – Ginástica Rítmica da Estação da Luz.

“É a 1ª edição e nasceu desse sonho de termos um momento geral com todas as beneficiárias para apresentarmos o que foi aprendido até aquele momento, além de aproxima-las dessa realidade de apresentações, principalmente por se tratar de um esporte olímpico que prevê esses eventos com os atletas profissionais”, compartilha a Psicóloga e Técnica de referência do Projeto Vida e Esporte – Ginástica Rítmica, Priscila Vital.

O evento contou com a participação de duas árbitras federadas (Giovana Maia Eduardo e Maryana França de Lima) que fizeram uma avaliação das beneficiárias, da Escola de Ballet Juliana Teixeira que participaram com uma apresentação artística e do Projeto Tocando a Vida da Estação da Luz que realizou a abertura do evento. “Nossas meninas se apresentaram de acordo com a sua categoria que se divide em baby, mirim, pré infantil, infantil e juvenil. O momento foi transmitido nas redes sociais da Estação da Luz e finalizou com a entrega de medalhas de participação”, explica a psicóloga.

Priscila compartilha a importância do evento para as participantes. “As meninas se sentiram valorizadas e motivadas, além de poderem compreender como funciona uma apresentação com comissão técnica, é importante para aproxima-las dessa realidade”.

Segundo Carla Thais Sousa, Professora do Projeto Vida Esporte – Ginástica Rítmica, a temática do festival esse ano foi Nordeste. “Desde então, apresentamos às nossas ginastas o intuito do Festival, que é o congraçamento entre a equipe da Estação da Luz, as famílias e as ginastas, e que elas seriam as protagonistas desse processo”, conta.

“Entendemos desde cedo a importância de mostrar às meninas as inúmeras possibilidades de composições e apresentações em Ginástica, e, além disso, a habilidade de trabalharem em grupo. Como todas as escolhas eram coletivas, por várias vezes existiam ideias e opiniões diferentes, mas nada disso poderia ser maior do que o desejo de construírem algo juntas”, comenta a Professora.

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