A Fundação Beto Studart comemora em 2014 sua trajetória de 10 anos atuando nas áreas cultural, desportiva, educacional, religiosa, social, saúde e geração de trabalho e renda. Com foco na descoberta de talentos, nas mais diversas formas de expressão, para o desenvolvimento de crescimentos individuais e coletivos, a instituição já beneficiou quase 20 mil pessoas.
Para a vice-presidente da Fundação, Ana Studart, o saldo social é positivo indiscutivelmente. “Sempre acreditamos no talento, na força criativa e empreendedora que gira a roda da vida, que anima as pessoas e comunidades dando-lhes motivação para enfrentar desafios, superar obstáculos e participar na construção de um mundo mais humano”, coloca Ana.
Investimentos sociais
A área de saúde detém o número mais expressivo de beneficiários da Fundação, 15 mil. Entre as entidades da área que recebem apoio estão o Grupo de Educação e Estudos Oncológicos (GEEON), Instituto de Apoio ao Queimado (IAQ) e Santa Casa de Misericórdia. A área social é a segunda a ter mais apoiados pela instituição, reunindo quase duas mil pessoas, seguida da área cultural, com 1,3 mil. Esportes, educação e geração de trabalho e renda vêm depois, nessa ordem, quanto a quantidade de beneficiados pela Fundação.
“Depois do apoio da Fundação, conseguimos aumentar o atendimento. Agora atendemos 100 pacientes diariamente. Antes dessa parceria, tínhamos capacidade para atender apenas metade disso”, disse o Dr. Pedro Wilson Leitão Lima, responsável pela Clínica Ginecológica da Santa Casa de Misericórdia.
Segundo Geovanio Ferreira da Silva, deficiente visual e ex-bolsista da Associação dos Professores do Ensino Superior do Ceará (Apesc), apoiado pela Fundação, o auxílio nos estudos foi determinante para o ingresso na Universidade Estadual do Ceará. “A bolsa foi fundamental. Do contrário não estaria numa faculdade, mas na peleja da vida. Para resumir o que tudo isso representou para mim, vou usar uma frase comum na Filosofia. Estou saindo do mundo das ideias para o mundo sensível, que é este onde conseguimos viver o real”, declara Geovanio.
