Quando um equipamento similar a um escafandro começou a ser desenvolvido em abril de 2020 para tratar complicações respiratórias de covid-19, pesquisadores cearenses, pressionados pela pandemia, jamais imaginariam a diferença que o equipamento poderia fazer em 2021, com indicadores ainda preocupantes.

 

Diante de um cenário de incertezas, o dispositivo não invasivo conhecido nacionalmente como capacete Elmo continua hoje a materializar a esperança de profissionais de saúde no enfrentamento à doença.

 

Presente em 23 estados, o aparelho chega a seis meses de uso em hospitais da Rede Pública do Governo do Ceará e já foi utilizado em 2.944 pacientes que têm no dispositivo um rápido alívio respiratório rumo à recuperação do deserto de ar.

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