Baraka, dirigido por Ron Fricke, é considerado um poema visual. O documentário apresenta um vasto registro de rituais religiosos, maravilhas naturais, processos de mecanização e diversos estilos de vida em várias partes do mundo. As metáforas visuais e os contrastes, criados pelo diretor norte-americano, prometem provocar inquietação e depois reflexão seguida de relaxamento. O documentário conta apenas com imagens, músicas envolventes e efeitos sonoros, sem narração ou legendas. Baraka, que é uma palavra Sufi que significa “Sopro de Vida” e “Benção”, é um filme sobre a vida, a raça humana e os diferentes ciclos de vida vinculados ao ritmo da natureza.
