A reconstrução mamária é um procedimento almejado por muitas mulheres que passaram pela mastectomia. Depois da retirada da mama é direito da mulher fazer a reconstituição, que deveria acontecer de imediato, mas, nem sempre é possível.
Um mutirão realizado em Fortaleza pela Fundação Brasileira de Cirurgia Plástica (FBCP), traz a possibilidade de mulheres que estavam na fila de espera, realizarem a cirurgia. De acordo com o secretário da FBCP no Ceará, Cláudio Santos, a demora pela cirurgia pode se estender de seis meses a um ano. Esse intervalo acaba ocasionando a desistência de muitas pacientes.
Durante o mutirão, estão sendo feitas reparações tardias e reparação de cirurgias que precisam de um segundo procedimento para que o resultado estético fique mais harmonioso. Conforme o presidente da regional Ceará da FBCP, Giovanni Martins, a demanda no Estado para reparações mamárias é grande. Ele afirma que a meta para a semana é que até 50 mulheres sejam atendidas. Nos três primeiros dias, de segunda a quarta, 21 cirurgias foram realizadas.
O mutirão deste ano ocorre no HUWC e hospitais Geral de Fortaleza, da Mulher, Dr. César Cals e Fernandes Távora. Devido à ação, a fila no HUWC para esse tipo de procedimento foi zerada. As mulheres foram chamadas considerado tempo de espera e urgência.
Com informações do Jornal O Povo