O casal Michael e Michelle Bower, de Indiana, nos Estados Unidos, ficou maravilhado ao saber que estavam esperando seu primeiro filho. No entanto, quando fizeram o ultrassom de 20 semanas, além de descobrirem que teriam uma menina, a varredura mostrou que sua filha tinha espinha bífida – um tipo de defeito no tubo neural que pode causar paralisia, alterações no cérebro e lesões traumáticas graves nos nervos.

“Tínhamos acabado de descobrir que teríamos uma menina no dia anterior. Era o nosso sonho. Mas, depois, veio o pesadelo. Passamos do mais alto para o mais baixo em menos de 24 horas”, lembrou Michelle.

Segundo os médicos, a criança provavelmente não andaria ou falaria nem conseguiria se alimentar ou respirar espontaneamente. Eles sugeriram que o casal considerasse interromper a gravidez, mas o casal se recusou, pois a menina, antes mesmo de nascer, já tinha um nome: Lacey.

Michelle, então, passou por um arriscado procedimento de três horas para fechar a abertura na coluna da bebê, enquanto ela ainda estava no útero.

Em abril de 2020, Michelle e Lacey enfrentaram uma cirurgia delicada. Mais de 35 profissionais médicos estiveram presentes no quarto durante o procedimento, garantindo todo o cuidado necessário. Após a cirurgia, Michelle foi orientada a permanecer em repouso absoluto na cama até o fim da gestação.

Em 20 de julho, Lacey nasceu de cesariana. A criança foi levada para a UTI neonatal, onde passou 18 dias aprendendo a se alimentar e a realizar movimentos básicos. Os médicos concluíram que ela ficou parcialmente paralisada da cintura para baixo, mas, desde o primeiro dia, Lacey tem superado toda as probabilidades.

Para a surpresa de todos, a menina se desenvolveu normalmente. Com 19 meses de vida, ela já falava. Apesar de sua paralisia parcial, a criança nunca deixou isso atrasá-la fisicamente. Aprendeu a rolar, sentar e se levantar sozinha, para a felicidade dos pais e de toda a família.

Com informações do portal iGospel

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