Especialistas das áreas da medicina, psicologia, serviço social, direito e segurança estão entre os convidados do Seminário Legalização da Maconha: A Porta de Entrada para Outras Drogas. O evento, promovido pelo Movimento pela Vida e Não Violência (Movida) ocorrerá no próximo dia 29 de maio, das 8h30h às 13h, no auditório da Federação das Indústrias do Estado do Ceará-FIEC (Av. Barão de Studart, 1980 – Aldeota), em Fortaleza.  Na quarta-feira (28), será realizada Audiência Pública sobre a questão na Assembleia Legislativa do Estado do Ceará, às 14.


O Seminário reunirá o promotor de Justiça Sérgio Harfouche, presidente do Conselho Estadual Antidrogas do Mato Grosso do Sul, que fará palestra sobre “Aspectos gerais da legalização sobre a droga”; o psiquiatra Fábio Gomes de Matos, da Universidade Federal do Ceará, que discorrerá sobre o tema “Maconha, não existe evidências para a legalização”; o delegado de polícia Alexandre Zakir, Corregedor da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, que explanará sobre “Impacto da Descriminalização da maconha na Segurança Pública”, e o vereador de Fortaleza Paulo Diógenes, com o tema “Recuperação é possível”.


Foram convidadas também a assessora especial de Políticas Públicas sobre Drogas do Estado do Ceará, Socorro França, e a coordenadora especial de Políticas Sobre Drogas da Prefeitura de Fortaleza, Juliana Sena. As duas farão palestras explicando as respectivas políticas sobre drogas. Também está programado o depoimento do ex-usuário Jorge Damasceno, que foi megaempresário no Ceará, e viu sua vida profissional e pessoal ser destruída pelas drogas, até ser resgatado com o auxilio de sua irmã.


Os organizadores explicam que “o objetivo do seminário é mostrar a sociedade os malefícios do uso desta droga, já que há projetos tramitando nas Casas Legislativas a favor da legalização da maconha”. No material de divulgação do seminário, os organizadores destacam: “especialistas afirmam que a maconha causa inúmeros males físicos e psicológicos à população, como tuberculose, bronquite, câncer de pulmão e esquizofrenia. A maconha também causa danos irreparáveis ao cérebro e é sete vezes mais prejudicial do que o cigarro.”


AUDIÊNCIA


A audiência pública, no dia 28 de maio, 14h, na Assembleia Legislativa do Estado do Ceará,  atende a requerimento da deputada estadual Rachel Marques (PT).


Mais informações – Movida – (fone: 85 3244 1094)

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