Trata-se do acompanhamento de 55 gestantes que foram infectadas pelo vírus da zika e todas as crianças nasceram sem a doença



Foto: Reprodução / Internet


 


Foi notícia em vários jornais do país no início do mês de junho o resultado de um novo estudo acerca da microcefalia. Trata-se do acompanhamento de 55 gestantes que foram infectadas pelo vírus da zika e todas as crianças nasceram sem a doença.


 


De acordo com o site: folha.uol.com.br, dentre as crianças geradas por essas mães, 28% nasceram com alguma alteração neurológica, mas os sintomas são muito mais leves do que os detectados em recém nascidos do Nordeste ou do Rio de Janeiro cujas mães também foram afetadas pelos vírus.


 


A pesquisa foi apresentada no início do mês pelo professor Maurício Lacerda Nogueira, da Famerp, durante o evento Escola São Paulo de Ciência Avançada em Arbovirologia. A análise foi organizada e financiada pela Fundação Paulista de Fomento à pesquisa (Fapesp).


 


Números


Em entrevista a Agência da Boa Notícia, a cientista Adriana Melo alertou que apenas 1% dos casos de mulheres infectadas com zika vírus resultam em bebes com microcefalia. Se todas as mulheres que tiveram zika optarem pelo aborto, isso indica que 99% dos bebês abortados serão normais.


 


Em 2015, pesquisas realizadas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) confirmaram que 46% das grávidas infectadas com Zika no Rio de Janeiro tiveram problemas e 39% das crianças nasceram com alterações neurológicas graves e 7% não conseguiram terminar a gravidez.


 

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