As palavras “sistema de saúde” e “comédia” não são facilmente encontradas na mesma frase, mas no mais recente filme de Michael Moore elas podem ser vistas lado a lado. Para mostrar como as coisas funcionam na terra do Tio Sam, Moore ouve as histórias de vários americanos comuns cujas vidas foram despedaçadas, ou arruinadas pelo sistema de saúde americano. O filme mostra que a crise não somente afeta os milhões de cidadãos que não têm seguro de saúde – mas também milhões de outros que pagam religiosamente suas prestações e que estão freqüentemente lutando com a burocracia e com suas regras oficiais obscuras. Em contrapartida o diretor mostra como a Inglaterra, França e Cuba realizam atendimentos exemplares aos seus cidadãos.

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