Projeto A História que eu Vejo (Lorena Peixoto)

O projeto inovador “A História que eu Vejo” já está em plena atividade em Fortaleza, oferecendo um curso de contação de histórias em Libras para alunos surdos e ouvintes da rede pública. As atividades, que começaram no dia 17 de junho, são realizadas na Escola Municipal de Tempo Integral e Educação Bilíngue Francisco Suderland Bastos Mota, situada no Parque Dois Irmãos, e continuam até o dia 26 deste mês. Este projeto recebeu financiamento do 3º Edital Cultura Infância da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará, com o apoio da Lei Paulo Gustavo, e já foi implementado em cidades como Rio de Janeiro e Brasília, destacando-se pela promoção de inclusão e protagonismo estudantil.

 Logo - Jéssica Lins
Logo “A história que eu vejo” (Jéssica Lins)

O projeto oferece 20 vagas para estudantes do Ensino Fundamental, que estão sendo capacitados em habilidades como o uso da Linguagem Brasileira de Sinais (Libras) em contato de histórias, além de produção de objetos cênicos e música. O ponto alto do projeto será uma apresentação final pelos alunos no dia 26 de junho, demonstrando os conhecimentos e habilidades adquiridos.

Sob a liderança de Luciellen Castro, diretora artística e especialista em teatro e contação de histórias, o projeto busca criar um ambiente de aprendizagem inclusivo. “Nosso objetivo é proporcionar uma arte inclusiva e acessível, onde cada aluno possa se tornar protagonista de seu aprendizado”, explica Luciellen. Ela, em colaboração com Thalita Araújo, consultora de acessibilidade, tem trabalho para transformar a educação e a arte, com foco especial na inclusão.

As experiências em outras cidades evidenciaram o impacto positivo do projeto, com escolas e alunos demonstrando grande entusiasmo e gratidão pela oportunidade de participação. Com a realização do projeto em Fortaleza, cidade natal de Luciellen, há grandes expectativas para o impacto continuado na vida das crianças e na comunidade escolar.

O projeto é fechado à comunidade escolar, mas eventos específicos podem ser cobertos pela imprensa, com atividades programadas todas as manhãs. A programação completa inclui:

  • 17 de junho, segunda : Apresentação de Contação de Histórias pela equipe do Projeto para a escola;
  • 19 de junho, quarta : Oficina de Produção Textual Bilíngue;
  • 20 de junho, quinta : Oficina Bilíngue de Produção de Objetos Cênicos;
  • 21 de junho, sexta : Oficina de Libras na Contação de Histórias;
  • 24 de junho, segunda : Oficina Bilíngue de Música para Contação de Histórias;
  • 25 de junho, terça : Oficina Bilíngue de Contação de Histórias pelos Alunos;
  • 26 de junho, quarta : Apresentação Bilíngue de Contação de Histórias pelos Alunos.

Ajude a promover a inclusão compartilhando esta notícia sobre o projeto “A História que eu Vejo”. Cada compartilhamento ajuda a aumentar a conscientização sobre a importância da educação inclusiva. Juntos, podemos fazer a diferença na vida das crianças e na comunidade escolar em Fortaleza. Para mais informações sobre como apoiar ou participar, entre em contato com os organizadores através do Instagram do Projeto https://www.instagram.com/ahistoriaqueeuvejo/

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