“Por que amamos tanto nossos companheiros animais, animais que chamamos de ‘estimação’, extraindo um grande e profundo sentido humano dessas relações, mas de repente mudamos de atitude, chamamos outros animais de ‘jantar’ e, graças a essa distinção semântica, sentimo-nos no direito de tratar esses animais da forma mais cruel possível, desde que isso reduza  o preço por quilo?” O questionamento é  feito no prefácio do livro pelo ativista John Robbins, fundador e presidente emérito da EarthSave Internacional (earthsave.org), entidade dedicada a estimular as pessoas a fazer escolhas saudáveis ​​de alimentos, preservar o meio ambiente e promover um mundo mais compassivo.


Ao recomendar a obra, ele considera que o Mahatma Gandhi gostaria de ler as argumentações de Melanie Joy. Afinal, é do pacifista indiano a célebre frase “”A grandeza de uma nação pode ser julgada pelo modo que seus animais são tratados.” Ela instiga o leitor a entender como questões culturais e esquemas psicológicos influenciam o que ela denomina “carnismo”. Com  a obra, a autora propõe aos leitores escolhas mais conscientes, como cidadãos e consumidores.


 


 


 


Porque amamos cachorros, comemos porcos e vestimos vacas


Autora: Melanie Joy


Páginas: 200


R$ 30,00


Editora: Cultrix

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