O movimento aconteceu nos dias 22 a 24 de novembro com foco em dar visibilidade para organizações que apoiam as pessoas em situação de vulnerabilidade

Devido aos protocolos da pandemia de coronavírus, pela primeira vez no Brasil, a Marcha pela Vida foi realizada de forma itinerante. Promovido anualmente pelo MOVIDA – Movimento pela Vida e Não Violência em parceria com o Movimento Brasil sem Aborto, o evento tornou-se tradição no calendário de Fortaleza e mobilizou milhares de pessoas nas outras 12 edições. O propósito da Marcha pela Vida é seguir buscando a mobilização de atos pró-vida, contra a aprovação do aborto, com foco em salvar sempre todas as vidas.

Nos dias 22 a 24 de novembro, a Marcha pela Vida visitou instituições que trabalham em favor da vida como as instituições Peter Pan, Lar Santa Mônica, Casa de Jeremias, Casa Luz, Lumen, Chama e Lar Batista. Na ocasião da visita ao Chama, o promotor Dairton de Oliveira, responsável pelo Programa Anjos da Adoção, estará presente e abordará a importância da adoção.

A organização trabalha com a perspectiva de que o formato itinerante deve apontar ainda mais a necessidade de lutar a favor da vida. “Em 2020, fizemos uma Marcha Virtual e foi um sucesso. Mesmo em nossas casas, o público manteve-se firme no propósito de defender vidas”, destaca Catarina Rochamonte, Coordenadora do Movimento Pela Vida.

A Marcha pela Vida Contra o Aborto foi desenvolvida com a finalidade de obter o apoio da população para pressionar o Congresso Nacional contra a legalização do aborto, proposta embutida dentro da reforma do Novo Código Penal Brasileiro, que, com urgência, está sendo analisado pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal.

De acordo com pesquisa conduzida pelo Paraná Pesquisas em janeiro último, 79% dos brasileiros são contrários à legalização do aborto. 2.060 pessoas com idade a partir de 16 anos, de 26 estados e do Distrito Federal, responderam a pesquisa. No total, habitantes de 238 municípios brasileiros participaram do levantamento, que possui grau de confiança de 95% para uma margem estimada de erro de 2%.

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