Em tempo de desmatamentos, terremotos, tsunamis e risco nuclear vale a pena ver ou rever Baraka, documentário dirigido por Ron Fricke que trata da relação do homem com seu meio. Sem diálogos ou narração, o filme apresenta, por meio de música instrumental, cantos e imagens, uma sequência de cenas rodadas em 23 países, mostrando belezas, constrastes, harmonia e destruição. O espectador vai perceber que apesar das diferenças culturais, sociais e raciais a humanidade está interligada pelo pulsar da natureza. Em tempo: Baraka é um termo sufi que significa “sopro de vida”, “benção”.

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