Cientistas renomados como Rodolfo Teófilo e homens santos como padre Cícero denunciaram a miséria no Ceará. O que vemos é um Ceará na linha da pobreza com mais da metade da sua população ganhando pouco mais de R$ 100 por mês e passando necessidades.


A maioria dos municípios está entre os mais pobres do Nordeste.


Como na época do padre Cícero, ainda existe uma elite privilegiada que é insensível ao sofrimento do povo e come seus fartos banquetes em casas luxuosas de praia e de serra.


Não é motivo de revolta, no meu ponto de vista, mas de indignação.


Estamos no século 21 e muitos preconceitos estão sendo quebrados. Cabe a nós quebrar as desigualdades culturais, educacionais, socioeconômicas e outras mais no Brasil.


Os caminhos passam por educação de qualidade dada por quem ama o povo. A saúde é universal e todos somos responsáveis pelo irmão doente. A educação para o trabalho certamente minimizará as desigualdades e a pobreza.


A pobreza extrema é uma mancha que pode e deve ser apagada da história do povo brasileiro.

* Paulo Roberto Girão Lessa é professor – paulinhogirao@gmail.com  

 

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